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Costurando Saberes - Novas Perspectivas
Ricardo Valim, Domingos Perpetuo Alves Soares e Alecsandra Oliveira de Souza
Após o período pandêmico, constatamos impactos na saúde mental da comunidade escolar, ocasionando ansiedade, confusão mental, depressão, sentimentos de isolamento, falta de perspectivas, baixa expectativas com o amanhã. Infere-se que o estado letárgico no interior das instituições de ensino, ocorre em virtude da readaptação à vida normal, resguardadas as proporções, do que seja um novo normal. Difícil seguir em frente, diante das perdas de entes queridos, exaustão, baixa produtividade no trabalho, na academia, este adoecimento é difícil de dimensionar, precisaremos redimensionar nossos currículos a partir de novos elementos que se incorporaram sem permissão ao cotidiano escolar. As ações escolares tornaram-se minimalistas, há um desassossego e um sentimento de incerteza para onde caminhar. Retomar as discussões sobre a importância da formação humanística para a formação da sociedade é imprescindível. São notórios os ataques vorazes aos currículos escolares, a proliferação de cursos que fomentam a aceleração da formação cidadã e profissional e que se resumem a poucos momentos de interação entre os professores e alunos; impactam consideravelmente na formação dos brasileiros e na resiliência das pessoas ao lidarem com conflitos e adversidades citadas nas ideias preliminares deste texto.